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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Sexo, Amor, Maslow e psicologia

Minhas adoradas fêmeas, cá estamos nós para uma nova lição, toda ela virada para a psicologia!
E vocês agora dizem-nos: “Mas que merda vem a ser esta? Porque não falamos antes de sexo?”.
Calma! Obviamente vamos falar de sexo. Até porque, há mais teorias sobre sexo na psicologia do que na indústria pornográfica (Viva Freud!).

Então, hoje vamos falar sobre a pirâmide de Maslow!
Ora, o Senhor Abraham Maslow (esse naco de homem), era um nova-iorquino do signo carneiro, psicólogo e feio para cara**o (comprovar pela fotografia), casado com uma prima (possivelmente míope). Valia-lhe a inteligência e o bigode eriçado que, segundo a prima, fazia milagres. Mas adiante.


Nos anos 40, não haviam grandes hipóteses de entretenimento, aquilo era trabalhar, chegar a casa para jantar, depois dava-se 1 piráfo ou 2, e rezava-se (para não engravidar outra vez) até ir dormir. 
E o que se fazia com o resto do tempo? 
Bem, isso era conforme o estilo. Havia quem dormisse (estilo preguiçoso), quem fosse para o bailarico dançar (estilo divertido), quem fodesse (estilo fodilhão/reprodutor), quem desse porrada na mulher (estilo atlético) e depois havia quem estudasse (estilo erudito).

O Maslow era do tipo erudito, logo estudava muito. Tirou o pacote licenciatura+mestrado+doutoramento antes do acordo de Bolonha (quando as aulas ainda eram presenciais e não existiam equivalências), leccionava, dava umas consultas e escrevia.
Num desses dias inspirados, o nosso Abraham criou esta teoria espetacular, de que as necessidades do ser humano podiam ser esquematizadas numa pirâmide, constituída por 5 níveis. Sendo que, as necessidades do nível mais baixo deviam ser satisfeitas antes das necessidades do nível mais alto, e, cada pessoa tinha de "escalar" esta hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização (topo da pirâmide).